quinta-feira, 22 de maio de 2025

Oitava

A gente vai E sem querer Fios entrelaçados, longos, soltos, desencapados Curtos Vão Ficam Nó que não cabe Num olhar relance Som, dó de ir assim Oitava onda que o tempo leva. Não dá para deixar Mas fica A gaveta, o cabide O recheio Que só quem viveu.

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