Oitava
A gente vai
E sem querer
Fios entrelaçados, longos, soltos, desencapados
Curtos
Vão
Ficam
Nó que não cabe
Num olhar relance
Som, dó de ir assim
Oitava onda que o tempo leva.
Não dá para deixar
Mas fica
A gaveta, o cabide
O recheio
Que só quem viveu.
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