Dionisíaco
Anal
Silêncio pós vinho
Do povo
estático ou lutando
Pedindo e expondo
Seu delírio e ventre
Como eu mesmo
Nesse
rasgo de tempo
Século do transe vinte e um
Do terror do mundo
Do mais fino saber
Da entropia máxima
Onde carros agem como gente
Aflitos sofrem
E vibram seu motor
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