Estranhas respostas
Entranhas expostas sim...
Zagreus “at noon”…estranhas em postas...zumzum salpicado da cidade em
silêncio...tempo consumido, lavado, torcido num molho, câmera inquieta que
procura o transe...colagens propostas!
Solitudine acamada em camadas...vôo raso in mundo
gloglobalizado e agogônico, começo de um século cricristão, milênio que grávido
pare suas tritripas. Como não parparnasianisar?
Desencontros marcados com o outro e outros! e que
trazem suas penas rijas e seus lábios de mel, acabaram de vender algo ou de
comprar...e “anche io”...necessário "miercole" nesse
turbilhão...deterno.
Caos começo e sim de tudo na cidade que se expõe sem
garantias pra fomes e frios... garrafas, dum bando de nômades no metrô!
Loucura, reserva maior, inerte e certa de um corpo
enrolado num trapo edredom...saúde! Boa sorte!
Ao norte daqui outras histórias...suas, nossas? Mas,
mais ou menos os mesmos sinos...mocha metrópole dorme de mau jeito, ruas
lisas de neblina suam, mas os dedos ainda estalam leves por um sexto sexo
vespertino no quarto dia!
Chamo-a tarde quente, ainda que fria... suspense...
sp...e o medo do tédio seduz, grau
máximo! Nota mil
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